sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

PSP Phone




Depois dos vídeos e imagens que comprovavam a possível chegada de um PlayStation Phone, também conhecido como Zeus Z1 e Xperia Play – este último nome registrado pela Sony Ericsson no início de 2010 –, mais detalhes sobre o novo aparelho da Sony foram revelados.
De acordo com o jornal japonês Asahi Shimbun, o PlayStation Phone terá o Android como sistema operacional, além de manter um design próximo ao do PSP Go!, uma das versões do portátil PSP. O jornal ainda comentou sobre o PSP2, deixando claro que é um aparelho distinto, acabando com a dúvida de quem achava que o PlayStation Phone tratava-se do mesmo produto.

O Asahi Shimbun também datou o lançamento nos Estados Unidos e Europa para outono de 2011, primavera nestes locais.  A Sony ainda não pronunciou oficialmente sobre o assunto. 

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Processador de mil núcleos pode deixar o computador 20x mais veloz

Processador de 1000 núcleos
Fonte da imagem: Divulgação
Enquanto a maior parte de nós ficaria feliz com um computador com processador de quatro núcleos, pesquisadores da Universidade de Glasgow, liderados pelo Dr. Wim Vanderbauwhede, foram muito além e criaram um protótipo de processador com nada menos do que 1 mil núcleos! Segundo eles, o chip poderia aumentar a velocidade de um computador comum em até 20 vezes, processando até 5 GB de informação por segundo.
Processadores com mais que um núcleo (bastante comuns hoje em dia) aparentam para o seu computador como se fossem múltiplos processadores, podendo – cada núcleo – realizar várias atividades ao mesmo tempo. Teoricamente, seria possível construir processadores com quantos núcleos fossem desejados, bastando apenas dispor de espaço e material.
Com esse pensamento em mente, os idealizadores da pesquisa buscaram alternativas para um número cada vez maior de núcleos e chegaram até um chip chamado Field Programmable Gate Array (FPGA), que pode ser programado em quantos circuitos separados você quiser. O problema deste tipo de chip é que ele não é tão simples assim de ser programado, o que consome muito tempo para conseguir dividi-lo em um grande número de núcleos.
Outro problema, que está sendo na verdade o maior desafio dos programadores, é que os programas atuais não estão prontos para serem “quebrados” em tantas partes. Para que um processador de 1 mil núcleos seja possível e se torne, efetivamente, uma grande novidade, os pesquisadores precisam encontrar uma solução que consiga driblar essa limitação.
A boa notícia é que a Intel, gigante no setor, também está atrás dessas mesmas soluções. Quem sabe a união do protótipo construído pelos pesquisadores de Glasgow com os estudos da Intel sobre o assunto não poderá acelerar a descoberta de uma resposta para esses problemas?